terça-feira, 25 de março de 2014

Vídeos de Filosofia

Segue abaixo os vídeos discutidos no bimestre em Filosofia :

Poeira das estrelas - Parte 1




Poeira das estrelas - Parte 2


domingo, 23 de março de 2014

Escolas Acadêmicas de Artes - Professora Andrea

Neoclassicismo


Entre o século XVIII e XIX, no final de um e início do outro surge o estilo chamado Academicismo (nas academias mantida pelo governo europeu, seria ensinada as concepções da arte greco-romana) ou Neoclassicismo (volta da arte greco-romana), na França. 

Nas escolas de belas-artes, os alunos deveriam conhecer a arte do período antigo e por isso era produzida  baseada na técnica e nas convenções gregas e romanas.







A pintura do neoclassicismo

A pintura é inspirada na escultura clássica grega e na pintura renascentista italiana, principalmente em Rafael, um pintor que se destacou por usar o equilíbrio entre as cores. As Revoluções Francesa e Industrial causaram grandes mudanças nas artes nesse período. Geralmente as obras expressavam fortes emoções e um realismo, fazendo da obra uma grande influência para a época. Principais Pintores
  • Jacques Louis David (1748-1825) - pintou fatos relacionados à vida do Imperador Napoleão, se tornando pintor oficial.  As características encontradas em suas obras foram: realismo, emoção, sentimentos, o imperador, etc.
  • Jean Auguste Dominique Ingres (1780-1867), através de David, que o influenciou no período, suas obras possuiam cenas da mitologia grega e da história, assim como retratos e pessoas nuas que deixavam muita crítica. Ele soube retratar a fisionomia da sociedade da época. 

Romantismo


Os românticos se caracterizam por estar em oposição à arte neoclássica. Eles queriam se libertar das regras e valorizar o estilo do artista na obra. Ela se caracteriza por aderir os sentimentos, a imaginação, o nacionalismo e a natureza, através das paisagens. Presenciamos um contraste entre o estilo anterior e o Romantismo que surgiu por volta do século XIX. Século agitado por mudanças social, políticas e culturais causadas pela Revolução Industrial e pela Revolução Francesa.
A pintura romântica
Suas características se aproximam da arte barroca:
  • dinamismo, através de uma composição em diagonal;
  • valorização das cores e dos contrastes claro-escuro;
  • busca das emoções humanas e de fatos da história da época.




Principais artistas
  • Francisco José Goya y Lucientes (1746-1828) - o artista mostrou por meio de retratos, o povo, as personalidades da época, a guerra, as cenas históricas. Como a pintura de certos temas vinham a se consolidar dentro do estilo, ele buscou um modo de represetar a história de modo mais geral. Como disse, Lionello Venturi, " a pintura de Goya é um simbolo eterno da revolta popular contra a opressão".
  • Eugène Delacroix (1799-1863) - esse artista teve o privilégio de viajar com a comitiva do embaixador da França, afim de retratar e documentar os hábitos das pessoas daquela terra. Ele mostra a multidão, uso das cores e luzes e um foco nas obras de carater político.

A paisagem romântica
Apesar de já ser bem desenvolvida no século XVIII, foi nesse estilo que atingiu o seu ápice, principalmente na Inglaterrea. Suas características são: realismo, utilização das cores da natureza, da luz, e outras, sendo essa última característica um preparo para as obras dos impressionistas.  

  • Joseph Mallord William Turner (1775-1851) - representou a natureza, suas cores brilhantes, variando entre os tons. Dentre as obras, se destacam: O Grande Canal, Veneza e Chuva, Vapor e Velocidade.
  • John Constable Constable (1776-1837) - voltados para obras da natureza, retrata os lugares em que ele mesmo nasceu e viveu. Com a luz em suas obras, conseguiu um efeito vivo e sereno. Suas obras que se destacam são : A Carroça de Feno.

Impressionismo



Movimento artístico que mudou a arte do século XX. As pessoas puderam apreciar as obras do período, numa exposição em Paris, em abril de 1874, mas ela foi mal vista por seus observadores.  Principais características:
  • Registro das alterações que a luz provocava nas cores da natureza;
  • As pinturas deveriam representar a cor que a luz do sol refletia nos objetos, pois elas se alteram com a luz;
  • Figuras sem contorno;
  • Sombras luminosas e coloridas;
  • Utilização da lei de cores complementares para dar contraste às imagens;
  • Não deve haver mistura de cores para formar diferentes tonalidades e cores.







Principais pintores:
  • Monet, citado no estilo anterior. Obras principais: Impressão, pôr do sol e La Grenouillière. 

  • Pierre Auguste Renoir (1841-1919) - sua forma de pintar era otimista e alegre. Ele buscava retratar a vida da sociedade de Paris no fim do século. Suas principais obras foram: Baile no Moulin de la Galette.
  • Edgar Degas (1834-1917) - ele valorizava o desenho, pintava poucas paisagens e o que ele mais gostava era pintar espaços interiores. Exemplo de obras: Ensaio de Balé, No Palco, etc.
Em 1886, dois artistas Georges Seurat e Paul Signac realizaram a última exposição do estilo. Seus trabalhos deram origem ao Pontilhismo e o Divisionismo, cuja técnica em tela era representar uma figura através de minúsculos pontos.




Referencias bibliográficas:
Conteúdo - Seminário das aulas 
Imagens - Google 





Trabalho de Geografia - Pontos que podem melhorar nossa cidade

No dia 7 de março, foi realizado o seminário de Geografia , onde cada grupo teria que pesquisar alguns pontos que poderiam melhorar a nossa cidade, esses pontos foram: Escolas,Bibliotecas,Corpo de Bombeiros,Delegacias e Hospitais, além de pesquisar, cada grupo teria que levar o mapa de Santos nas partes Insular e Continental e apontar aonde precisam de escolas,bibliotecas,corpo de bombeiros,delegacias,hospitais e explicar o porquê.
Meu grupo constituído por: Pablo,Gustavo,Bruno e Bernardo comentamos sobre as Escolas e achamos necessários mais escolas na parte continental e nas ruas que acontecem muitos acidentes,pois você construindo uma escola naquele área os riscos de acidentes diminuirão.






Curiosidades da Física no nosso cotidiano

No dia 12 de março, foi realizado o seminário de física, que tinha como tema : Curiosidades da física no nosso cotidiano. Vários alunos participaram do seminário, e os temas abordados, foram discutidos e compreendidos por todos. 
Segue abaixo, os temas abordados e suas devidas explicações.


Por que a posição da Lua interfere nas marés?
Assim como a Terra atrai a Lua, mantendo-a em sua órbita, a Lua atrai a Terra. Acontece que essa atração deforma a superfície da Terra, “puxando” a face da Terra mais próxima à Lua em direção ao satélite. Tanto a parte sólida (continentes) quanto a parte líquida (oceanos, mares, lagos, rios etc.) sofrem essa deformação. E o cientista explica ainda que não é só a Lua que influencia as marés, mas o Sol também. As maiores marés acontecem na Lua Nova, quando Sol e Lua estão juntos no céu durante o dia, e na Lua Cheia, quando se encontram em oposição.

Por que é mais difícil fechar a porta do carro com as janelas fechadas do que com uma aberta? De acordo com os físicos do Ciência em Show, quando fechamos fortemente uma porta com os vidros do carro fechados, ela empurra o ar pra dentro, aumentando repentinamente a pressão interna. Ocorre que, sempre que temos uma diferença de pressão entre o lado interno e externo, surge uma força de resistência. Nesse caso, a força de dentro pra fora dificulta o fechamento da porta. O efeito é acentuado ainda pelo fato de que os carros possuem borrachas de vedação em suas aberturas, como portas e janelas, para impedir a entrada de água e vento e essas borrachas acabam também por não deixar que o ar escape pelas frestas. Porém, com a janela aberta, o ar rapidamente escapa e a pressão interna mantém-se em equilíbrio com a pressão de fora.

Por que, mesmo quando a vela não esta de pé, a chama fica para cima?
Conforme explicam os físicos da USP e integrantes do Ciência em Show, existe um fenômeno na Física chamado convecção. Ele ocorre em líquidos e gases e, resumidamente, trata-se do movimento para cima das porções mais quentes de um material. No caso da vela, os gases expelidos pelo pavio estão muito quentes e, por isso, eles sobem. O ar ambiente, mais frio, toma o lugar desse ar quente alimentando a chama constantemente com oxigênio. Quando viramos a vela de cabeça para baixo, a convecção continua acontecendo, gases quentes sobem e o ar frio toma seu espaço, em um movimento para cima, dando ao fogo seu formato característico.

Por que temos de fazer força para manter o equilíbrio quando o ônibus faz uma curva?
De acordo com o professores de diversas escolas, todo corpo em movimento tende a seguir em linha reta por inércia, que é a tendência de manter o estado do movimento. Quando o ônibus faz a curva, a nossa tendência é seguir em linha reta e temos de nos segurar fazendo força para acompanharmos o movimento curvo do ônibus. Essa força que sentimos em nosso braço, na realidade, é a resultante centrípeta, aplicada pelo ferro que seguramos e que nos garante fazer a curva junto com o ônibus.

Por que o pão fica duro de um dia para o outro se não for guardado dentro de um saco plástico?
Os professores de Física pela USP,  afirmam que a maciez do pão está relacionada à quantidade de água em seu interior. Se a água evapora, o pão fica duro. Como o plástico é um material impermeável, ele não permite a saída da água do interior do pão pela evaporação natural e, por isso, ele continua macio. Num ambiente livre, a água evapora e o pão fica duro.

Por que um saco de supermercado pesado arrebenta se for levantado rapidamente?
Cientistas dizem que isso acontece devido à inércia. A sacola cheia, em repouso, tem a tendência de permanecer parada até que uma força seja aplicada sobre ela, ou seja, para que se possa levantar a sacola é necessário “vencer” esta tendência. Se o puxão for muito forte, a quantidade de força aplicada acaba sendo superior à resistência da própria sacola, que rasga. Puxando devagar, é possível dosar a força para que seja suficiente para suspender a sacola sem ultrapassar o limite de rompimento do plástico.

Por que uma mesma garrafa térmica consegue conservar a temperatura de líquidos frios e quentes?
Pesquisadores dizem que, a estrutura interna da garrafa térmica é constituída por uma ampola de vidro com dupla parede espelhada entre as quais existe vácuo. Esse sistema reduz significativamente a troca de calor entre o líquido que está lá dentro e o meio externo, pois impede a troca de calor por irradiação – devido ao espelhamento- , por convecção – devido ao vácuo entre as paredes duplas – e por condução – já que o vidro é um mau condutor térmico. Assim, o líquido demora a esfriar se estiver quente e a esquentar se estiver frio.

Por que os carros de corrida usam pneus carecas enquanto os de rua são proibidos de rodar assim?

Porque o pneu liso ou “slick” dos carros de corrida aumenta a área de contato com o solo, facilitando a interação entre o pneu e a pista, garantindo maior aderência e, consequentemente, maior velocidade. Mas quando há chuva durante a corrida, eles são trocados pelos pneus com ranhuras, denominados “biscoitos”, para evitar a ocorrência de “aquaplanagem”, que é a perda de contato com a pista devido à água que se acumula entre o pneu e o solo, funcionando como lubrificante. “Como ninguém vai parar o carro na chuva para substituir um pneu careca por outro com ranhuras, eles são proibidos”, conclui Hélio Gianesella.

A famosa natação do personagem de tv, tio Patinhas em sua piscina de moedas de ouro é possível na vida real?
Não. Segundo pesquisadores, a possibilidade da natação depende de dois fatores: densidade e fluidez. A densidade de moedas, que são feitas de ouro, é muito maior do que a densidade do corpo humano. Por isso, o corpo sempre ficaria por cima das moedas e seria impraticável um mergulho moedas adentro. Como as moedas também são grandes, sua fluidez fica comprometida e certamente as braçadas não empurrariam o corpo para a frente como acontece quando se nada em uma piscina.

Trabalho de matemática - Professora Elizabete Araújo

NÚMERO DE OURO


A história do número de Ouro 

  A história deste enigmático número perde-se na antiguidade. No Egito as 
pirâmides de Gizé foram construídas tendo em conta a razão áurea: a razão entre a altura 
de uma face e a metade do lado da base da grande pirâmide é igual ao número de ouro.Outro exemplo da proporção áurea na antiguidade é o Papiro de Rhind (Egípcio) 
ou Ahmes que mede 5,5 metros de comprimento por 0,32 metros de largura, datado 
aproximadamente no ano 1650 a.C. onde encontramos um texto matemático na forma de 
manual prático que contém 85 problemas copiados em escrita hierática pelo escriba 
Ahmes de um trabalho mais antigo. Refere-se a uma «razão sagrada» que se crê ser o 
número de ouro. Esta razão ou seção áurea também aparece em muitas estátuas da 
antiguidade. Construído há muitas centenas de anos depois, por volta de 447 e 433 a.C., o 
Partenon Grego, templo representativo do século de Péricles contém a razão de Ouro no 
retângulo que contem a fachada, o que revela a preocupação de realizar uma obra bela e 
harmoniosa. Fídias foi o escultor e o arquiteto encarregado da construção deste templo. A designação adaptada para o número de ouro é a inicial do nome deste arquiteto - a letra grega Φ (Phi maiúsculo). Os Pitagóricos usaram também a seção de ouro na construção da estrela pentagonal. Os pitagóricos não conseguiram exprimir como quociente entre dois números inteiros, a razão existente entre o lado do pentágono estrelado e o lado do pentágono regular inscritos numa circunferência. Quando chegaram a esta conclusão ficaram muito espantados, pois tudo isto era muito contrário a toda a lógica que conheciam e defendiam que lhe chamaram irracional. Foi o primeiro número irracional de que se teve consciência que o era. Este número era o número ou seção de ouro apesar deste nome só lhe ser atribuído 2000 anos depois. Posteriormente, os gregos consideraram que o retângulo cujos lados possuía esta relação apresentava uma especial harmonia estética e lhe chamaram retângulo áureo ou retângulo de ouro, considerando esta harmonia como uma virtude excepcional. Endoxus foi um matemático grego que se tornou conhecido devido à sua teoria das proporções e ao método da exaustão, criou uma série de teoremas gerais de geometria e aplicou o método de análise para estudar a seção que se acredita ser a seção de ouro. 


Palestra - Ingrid Vaca Diez

Casas com garrafas

 No dia 17/03, tivemos uma palestra na quadra do colégio com a Ingrid Vaca Diez, ela é da Bolívia e veio para o Brasil durante 3 dias para realizar um projeto em Curitiba. Ingrid desenvolveu um projeto, que consiste em construir casas com garrafas e materiais recicláveis. É advogada, administradora de empresa e auditora, por incrível que pareça, não é arquiteta. Muito preocupada com os desfavorecidos da Bolívia, Ingrid desenvolveu um projeto chamado "Viviendas Ecocasas Socialles de Botellas".
  Ingrid tem uma doceria e as garrafas que ela utilizava em sua empresa ficavam amontoadas dentro de sua própria casa, um dia seu marido disse a ela que se livrasse das garrafas e para não apenas jogar fora, ela resolveu dar uma utilidade à elas, arriscou em construir casas com as garrafas, pois ao mesmo tempo em que estaria ajudando as pessoas, estaria ajudando o meio-ambiente. Sua primeira tentativa durou 4 anos, pois ela não dispunha de muitas garrafas e então levou um bom tempo. Ao finalizar a construção,  foi entregue à uma garotinha que prezava por um quarto pelo qual não precisasse dividir com todos os seus irmãos. Após esse feito bem sucedido, o projeto foi levado à frente. Ingrid reuniu voluntários que a ajudassem na construção de outras casas, esses também não haviam boas condições de vida e ao ajudarem Ingrid, ganhariam suas próprias casas ecologicamente sustentáveis. 
  Atualmente, a genialidade de Ingrid está conscientizando muitos lugares e fazendo com que nestes seja construída pelo menos uma casa nos padrões do projeto. Com isso, ela já ganhou muitos prêmios, ultrapassou barreiras e ajudou milhares de famílias, e conta com que mais pessoas se habilitem a ajudá-la nessa jornada gratificante.

Algumas imagens:





sábado, 22 de março de 2014

Trabalho de Gramática - Prof. Cláudia Siciliano

 Vícios de linguagem


Os vícios de linguagem são palavras ou construções que vão de encontro às normas gramaticais. Os vícios de linguagem costumam ocorrer por descuido, ou ainda por desconhecimento das regras por parte do emissor.

BARBARISMO: É o desvio relativo à palavra. É quando grafamos ou pronunciamos uma palavra que não está de acordo com a norma culta. Pode ser:

Pronúncia 
- Programa (o certo seria programa)
- Rúbrica (o certo seria rubrica)

Grafia 
- Etmologia (o certo seria etimologia)
- Advinhar (o certo seria adivinhar)
- Seguimentos (o certo seria segmentos)
- Maizena (o certo seria maisena)

Morfologia 
- Quando eu pôr o vestido (o certo seria puser)

Semântica 
- Assim que chegaram à metrópole, absolveram a poluição (o certo seria absorveram)

Estrangeirismo  
- Show, menu, know-how, hall.

SOLECISMO: É o desvio em relação à sintaxe. Pode ser:

De concordância 
- Haviam pessoas. (o certo seria havia)
- Fazem dois meses. (o certo seria faz)
- Faltou muitos alunos. (o certo seria faltaram)

De regência
- Obedeça o chefe. (o certo seria ao chefe)
- Assisti o filme. (o certo seria ao filme)

De colocação 
- Tinha ausentado-me.
- Não espere-me.

CACÓFATO: É o som desagradável, obsceno.

- Hilca ganhou.
- Vou-me já.
- Ele marca gol.
- Boca dela.

ECO: Repetição desagradável de terminações iguais.

- Vicente já não sente dores de dente tão freqüentemente como antigamente quando estava no Oriente.
OBS: O eco na prosa é considerado um vício, um defeito. Já na poesia é o fundamento da rima.

COLISÃO: Aproximação de sons consonantais idênticos ou semelhantes.

- Sua saia saiu suja da máquina.

HIATO: Aproximação de vogais idênticas

- Traga a água.
- Trago o ovo.

AMBIGUIDADE: É o duplo sentido.

- O cachorro do seu irmão avançou sobre o amigo.

PRECIOSISMO: Exagero da linguagem.
- Na pretérita centúria, meu progenitor presenciou o acasalamento do astro-rei com a rainha da noite.
(ou seja: No século passado, meu avô presenciou um eclipse solar.)

ARCAÍSMOS:Uso de expressões que caíram em desuso.

GERUNDISMO: Utilização desnecessária do gerúndio.

PLEBEÍSMO: Qualquer desvio que caracteriza a falta de instrução.
As gírias são um bom exemplo de plebeísmo.

PLEONASMO:Repetição desnecessária de uma expressão.

- Criar novos...
- Hemorragia de sangue
- Subir para cima
- Panorama geral
- Antecipar para antes



Vídeo - Aulas de Física

Vídeo- Aulas de Física 

Esse post tem como finalidade ajudar aos alunos a estudarem para a prova de física. Fala de dois dos vários temas que serão abordados na prova, o Movimento Uniforme (MU) e o Movimento Uniformemente Variado (MUV)


Vídeo Aula sobre um dos temas da prova de Física, o Movimento Uniforme.



Vídeo sobre o Movimento Uniformemente Variado, tema da prova de Física.


Trabalho de Espanhol - História da Seleção Alemã

 No dia 11 de Março, foram realizadas apresentações durante a aula de espanhol sobre a história de algumas seleções Campeãs Mundiais de futebol. O meu grupo, responsável pela seleção alemã, não conseguiu mostrar o vídeo na sala de aula. Segue agora o link do vídeo:



   O vídeo teve como principal objetivo mostrar como o futebol pode até mesmo parar guerras. A cena de aviões da Segunda Guerra Mundial, intercalados com fotos de grandes ídolos alemães, tenta representar isso. 
   O primeiro título alemão na Copa de 1954, na Suíça, ainda aparece em preto e branco. A Alemanha venceu a Hungria pelo placar de 3 a 2, numa final emocionante, cheia de viradas.
   A segunda vez que a Alemanha levantou o troféu de campeão foi apenas 20 anos depois, mas valeu à pena esperar tanto tempo. A Alemanha foi campeã em casa, vencendo a seleção holandesa, comanda por Johan Cruyff, novamente de virada, dessa vez por 2 a 1.
   O último título veio em 1990, quando os alemães derrotaram a Argentina do craque Diego Maradona, numa final polêmica, onde o juiz marcou um pênalti duvidosíssimo em cima de Völler, posteriormente convertido por Brehme. O placar permaneceu igual até o fim. 




Obs.: o vídeo só pode ser visto pelo computador.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Seminário de História - Profª Ana Paula Paixão

A evolução humana


 Em oposição ao criacionismo, a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a ideia central da evolução: os seres vivos (vegetais e animais, incluindo os seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo.




 
Essa teoria, formulada na segunda metade do século XIX pelo cientista inglês Charles Darwin, tem sido aperfeiçoada pelos pesquisadores e hoje é aceita pela maioria dos cientistas.

 Após abandonar seus estudos em medicina, Charles Darwin (1809 – 1882) decidiu dedicar-se às pesquisas sobre a natureza. Em 1831 foi convidado a participar, como naturalista, de uma expedição de cinco anos ao redor do mundo organizada pela Marinha britânica.

 Em 1836, de volta à Inglaterra, trazia na bagagem milhares de espécimes animais e vegetais coletados em todos os continentes, além de uma enorme quantidade de anotações. Após vinte anos de pesquisas baseadas nesse material, saiu sua obra prima: A Origem das Espécies através da seleção natural, livro publicado em 1859.

 A grande contribuição de Darwin para a teoria da evolução foi a idéia da seleção natural. Ele observou que os seres vivos sofrem modificações que podem ser passadas para as gerações seguintes.

 No caso das girafas, ele imaginou que, antigamente, haveria animais de pescoço curto e pescoço longo. Com a oferta mais abundante de alimentos no alto das árvores, as girafas de pescoço longo tinham mais chance de sobreviver, de se reproduzir e assim transmitir essa característica favorável aos descendentes. A seleção natural nada mais é, portanto, do que o resultado da transmissão hereditária dos caracteres que melhor adaptam uma espécie ao meio ambiente.

 A ideia seleção natural não encontrou muita resistência, pois explicava a extinção de animais como os dinossauros, dos quais já haviam sido encontrados muitos vestígios. O que causou grande indignação, tanto nos meios religiosos quanto nos científicos, foi a afirmação de que o ser humano e o macaco teriam um parente em comum, que vivera há milhões de anos. Logo, porém surgiria a comprovação dessa teoria, à medida que os pesquisadores descobriam esqueletos com características intermediárias entre os humanos e os símios.


As etapas da evolução humana


Primatas: Os mais antigos viveram há cerca de 70 milhões de anos. Esses mamíferos de pequeno porte habitavam as árvores das florestas e alimentavam-se de olhas e insetos.
Hominoides: São primatas que viveram entre aproximadamente 22 e 14 milhões de anos atrás. O procônsul, que tinha o tamanho de um pequeno gorila, habitava em árvores, mas também descia ao solo; era quadrúpede, isto é, locomovia-se sobre as quatro patas. Descendente do procônsul, o kenyapiteco às vezes endireitava o corpo e se locomovia sobre as patas traseiras.
Hominídeos: Família que inclui o gênero australopiteco e também o gênero humano. O australopiteco afarense, que viveu há cerca de 3 milhões de anos, era um pouco mais alto que o chimpanzé. Já caminhava sobre os dois pés e usava longos braços se pendurar nas  árvores. Mais alto e pesado, o australopiteco africano viveu entre 3 milhões e 1 milhão de anos. Andava ereto e usava as mãos para coletar frutos e atirar pedras para abater animais.
Homo habilis: Primeiro hominídeo do gênero Homo. Viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás. Fabricava instrumentos simples de pedra, construía cabanas e, provável,ente, desenvolveu, uma linguagem rudimentar. Seus vestígios só foram encontrados na África.
Homo erectus: Descente do Homo habilis, viveu entre 6 milhões de anos e 150 mil anos atrás. Saiu da África, alcançando a Europa, a Ásia e a Oceania. Fabricava instrumentos de pedra mais complexos e cobria o corpo com  peles de animais. Vivia em grupos de vinte a trinta membros e utilizava uma linguagem mais sofisticada. Foi o descobridor do fogo.
Homo Neandertalensis: Provável descendente do Homo erectus, viveu há cerca de 200 mil a 30 mil anos. Habilidoso, criou muitas ferramentas e fabricava armas e abrigos com ossos de animais. Enterrava os mortos nas cavernas, com flores e objetos. Conviveu com os primeiros homens modernos e desapareceu por motivos até hoje desconhecidos.
Homo sapiens:  Descendente do Homo erectus, surgiu entre 100 mil e 50 mil anos atrás. Trata-se do homem moderno. Espalhou-se por toda a Terra, deixando variados instrumentos de pedra, osso e marfim. Desenvolveu a pintura e a escultura.

A física na montanha-russa

Física na Montanha-russa - Profa. Elisabete de Araújo


História

As mais antigas montanhas-russas descendem da Rússia. Os passeios de trenó no inverno prendiam-se em montes especialmente construídos no gelo, principalmente em torno de São Pitsburgo. Foram construídas de 20 a 24 metros de altura e consistiam em uma queda de 50º. Sua popularidade era tão grande que empreendedores de outra parte resolveram copiar a ideia e fizeram carros com rodas construídos em trilhas. Uma dessas companhias foi a Les Montagnes Russes à Belleville que construiu uma montanha-russa de gravidade em Paris em 1812.
O primeiro looping foi, provavelmente, construído em Paris de um projeto inglês em 1846 com uma única pessoa no carrinho que dava uma volta de 3,96 metros de diâmetro, aproximadamente, ou 13 pés. Nenhuma dessas trilhas eram circuitos completos. A partir daí, em muitos idiomas (dinamarquês, português, espanhol e francês) passaram a se referir à atração como “Montanha-russa”.

Tipos de Montanha Russa


 Existem três tipos de montanhas-russas. Em uma delas, a pista é baseada em estrutura de madeira, fazendo com o que o carrinho trepide um pouco mais. Já as montanhas-russas cuja estrutura é baseada em metal possuem pistas com o maior número de inversões, incluindo loops e parafusos. Além dessas, há as montanhas-russas invertidas, nas quais as pessoas ficam como se estivessem penduradas, com as pernas de fora. Com 139 metros de altura, equivalente a um prédio de 40 andares, a montanha-russa mais alta do mundo é feita em metal tubular e fica em New Jersey, nos Estados Unidos. Já a mais extensa fica no Japão, e tem aproximadamente 2,5 km de comprimento. 

                                                               Funcionamento

 Os carros comuns de montanha-russa não são puxados todo o tempo sendo somente agarrados às pistas para não escaparem. Normalmente são erguidos através de cabos mecânicos sendo soltos ao topo da primeira “montanha” para adquirirem força. Então a energia potencial se transforma em energia cinética e permite aos carros completarem o percurso, ou parte dele, através desta força adquirida. A energia cinética é novamente transformada em energia potencial enquanto o trem se move novamente para o segundo pico, mas desta vez, dependendo da velocidade restante no inicio da subida do segundo pico, a energia pode ser convertida no meio da subida e não necessariamente no sopé. Isto é necessário independente da quantidade de energia perdida devido ao atrito. Então o trem desce novamente e levanta e assim por diante.
                                                                        
                                                            Energias aplicadas
 A energia que move os carrinhos é dada por um sistema que puxa o trem para cima da primeira colina (chamada colina de elevação), com a intenção de fornecer certa quantidade de energia potencial. A energia potencial, como discutido na teoria, é proporcional à altura, assim à medida que elevamos o carrinho em relação ao solo aumentamos sua energia potencial. 
Em seguida o carrinho é solto da colina de elevação (que é a mais alta de todo percurso da montanha-russa)  e a energia potencial acumulada é então transformada em energia cinética, que possibilita o movimento do carrinho.Quando o carrinho entra no looping, sua energia cinética é máxima, isto é, move-se à velocidade máxima. No topo do looping, a gravidade de certa forma desacelerou o carrinho, que agora tem mais energia potencial e menos energia cinética, e move-se com velocidade reduzida.

Reações do corpo

Altura e alta velocidade, ingredientes que, quando combinados, dão, literalmente, fio na barriga. Na montanha-russa não é diferente. Quando o corpo é submetido a uma situação de estresse, algumas transformações acontecem. Uma delas tem a ver com os instintos, que é o aumento da adrenalina, uma forma de preparar a pessoa para duas coisas: lutar, ou fugir. Nesse caso, presenciamos também a pupila dilatada, forma que o corpo tem de observar melhor o ambiente a sua volta.
Em situações identificadas como de perigo, há o aumento da frequência cardíaca, pois é preciso mais oxigênio circulando na musculatura esquelética. Como o sangue é finito, ele é redistribuído no corpo, tendo um aporte maior do fluxo sanguíneo para a musculatura esquelética. Dessa maneira, o sangue deixa de estar presentes em locais menos vitais nesse tipo de situação, como o sistema digestivo. Assim que a situação de estresse passa, o sangue flui da musculatura esquelética para o resto do corpo, dando aquela sensação de ‘fraqueza’ nas pernas.

Por que o carrinho não precisa de motor?

O carrinho da montanha russa não precisa de motor porque a estrutura do brinquedo é projetada para que o carro acumule energia potencial e libere na forma de energia mecânica - movimento. 

Ou seja, quando todo mundo embarca, o carro tem um impulso inicial, promovido por uma máquina na estação. Durante o trajeto, o carro sobe e, como o atrito do trilho é muito pequeno, uma boa parcela da energia cinética (mecânica) do impulso inicial é convertida em energia potencial gravitacional à medida que o carro sobe. Quanto ele chega ao ápice do movimento, toda a energia se transforma em potencial - é por isso que o carro praticamente para. 
Quando começa a decida, toda aquela energia armazenada na forma potencial gravitacional é liberada, convertendo-se em energia mecânica. 
É por isso que o carrinho de montanha russa não precisa de motor.


Sistemas conservativos


O movimento de um carrinho não pode ser considerado um sistema conservativo, pois ao longo do movimento, parte da energia mecânica do carrinho se dissipa na forma de calor, devido às forças de atrito com os trilhos e com o ar. Sem o funcionamento de energia externa ao sistema, a cada descida e subida o carrinho jamais irá alcançar a mesma altura anterior. A estrutura da montanha russa deve ser montada, levando em consideração essa perda de energia durante o trajeto, ou seja, os diversos picos devem seguir uma sequencia decrescente de altura.

Sistemas dissipativos

Os sistemas dissipativos, ao contrário dos sistemas conservativos, são aqueles em que a energia não é conservada. Nos sistemas dissipativos as transformações sofridas pela energia geram calor, o qual é dissipado para o meio externo. Um exemplo disso é a montanha russa em movimento em uma descida, logo apos na subida o carrinho vai perdendo sua energia mecânica transformando-a  em térmica, e não alcançando a mesma altura de onde desceu por esse motivo nenhuma montanha russa tem subidas de mesma altura.

Imagens


·         O Pepsi Max Big One, em Blackpool Pleasure Beach: na primeira colina o trem precipita-se numa queda de 62 m a 119 km/h.





·         Um carrinho de montanha russa realizando um looping: No ponto mais alto do looping o carrinho ainda possui energia cinética para completar o looping e continuar seu movimento.


  Referências 



Essa postagem foi retirada do meu trabalho de Física, feito no dia 07/03.

terça-feira, 18 de março de 2014

Seminário de Química - Profª Célia Regina

As evoluções humanas

   No dia 11/03, foi apresentado em nossa sala o seminário de Química, proposto pela professora Célia Regina. A proposta do trabalho, consistia em que cada grupo apresentasse algum tipo de evolução que ocorreu e ainda ocorre na humanidade. Com isso, os temas foram divididos e apresentados da seguinte maneira:

  • Grupo 1: A evolução da alimentação humana
  • Componentes: Bianca Aires, Bruna Teixeira, Letícia Souza, Luana Sousa e Mariana Vieira.
  • O que aprendemos com o assunto: Os primeiros homos sofriam uma certa dificuldade para obter seu alimento, já que tinham que caçar com armas primitivas e procurar muito por algum animal que realmente lhes servisse de alimento, além de comerem a carne ainda crua. Com o passar do tempo, a descoberta de novas armas e do fogo fez com que seus alimentos fossem mais fáceis de caçar, além de passarem a comer as carnes "cozidas" pelo fogo. Um pouco mais adiante, o ser humano começou a se alimentar de cereais, frutas e vegetais, graças a descoberta da agricultura. Hoje em dia, temos os conhecidos fast-foods, snack-bars e vários tipos de alimentos que podem ser conservados por muito tempo e preparados em apenas alguns minutos, contando também com uma vasta pirâmide alimentar e alguns produtos que ajudam a cuidar de nossa saúde.
  • Grupo 2: Descobertas do passado que mudaram a história
  • Componentes: Bernardo Claro, Bruno Lopes, Felipe Freitas, Gustavo Gomes, Higor Santana e Pablo Ares.
  • O que aprendemos com o assunto: A invenção do telégrafo foi um dos primeiros modos mais rápidos de se enviar uma mensagem a alguém que estivesse longe de você. Com a criação da imprensa, temos muito mais notícias reveladas em canais de televisão, jornais e páginas da internet, pois é dever da imprensa relatar fatos importantes para que o mundo esteja informado. Já a criação do avião, facilitou muito o transporte de pessoas para lugares muito distantes, até mesmo do outro lado do mundo, podendo chegar em menos de 48 horas. Falando da internet, hoje em dia ela representa tudo o que temos de dados e informações sobre quase tudo. É um meio de estudos, informações, comunicação e até mesmo de polêmica. Podemos dizer com certeza que a internet foi uma das maiores invenções do ser humano. Sobre perspectiva, pudemos concluir que foi um dos pontos principais para evolução da arte.
  • Grupo 3: A evolução da moradia humana
  • Componentes: Ariel Silva, Fernanda Cristina, Joana Bione, Laura Sales e Thatyla Leite.
  • O que aprendemos com o assunto: Antigamente não havia conhecimento avançado e nem instrumentos disponíveis pra projetar moradias, então, os pré-históricos se abrigavam em cavernas para se proteger. Com o passar do tempo, o ser humano foi tomando conhecimento do seu espaço, evoluindo na descoberta e no uso de materiais e construindo moradias que possam atender às suas necessidades, até chegarmos às moradia firmes e concretas em que vivemos hoje.
  • Grupo 4: Evolução da vestimenta humana
  • Componentes: Gabriel Kuratani, Karollina Nunes, Larissa Luise, Lorran Almeida e Thayná Riboldi.
  • O que aprendemos com o assunto: Nos primórdios, os seres humanos não utilizavam vestimentas, mas logo começaram a se vestir com peles de animais. Com o passar do tempo e as técnicas aprimoradas, as roupas passaram a ser feitas com fibras animais ou vegetais. Hoje em dia, graças a toda a evolução e descobertas, temos o que vestimos e a cada dia, a moda se renova.
  • Grupo 5: A evolução de materiais para utensílios diários
  • Componentes: Aline Souza, Ana Caroline Queiroz, Julia Serafim e Luisa Garcia.
  • O que aprendemos com o assunto: Os primeiros utensílios utilizados foram a pedra lascada, pedra polida, ossos e madeira, para caçar, cortar e se defender. Com o passar dos anos, começou a se desenvolver o trabalho com a cerâmica e metais nativos, com os quais foram produzidos potes e outros utensílios domésticos. Depois, iniciou-se a metalurgia do bronze, logo em seguida a do ferro e assim se formaram os objetos que utilizamos em nosso dia-a-dia, como as facas, garfos etc.

   Alguns grupos apresentaram seus temas com o auxílio de power point, imagens, explicações e até mesmo demonstrações. Sempre vale muito a pena saber de onde surgiram todas as coisas das quais usufruímos no nosso dia-a-dia. ;)

 - Algumas imagens: 

Grupo 2 utilizando imagens do power point como auxílio em sua explicação.


Componente do Grupo 1 (Letícia Souza) explicando a pirâmide alimentar.